16 de novembro de 2009

Poética III




Durmo cedo
Acordo tarde
Ah minha garota, onde estais?
Longe de meus pensamentos.

Não morreria com isso
Mas viveria com essa presença
Parece que estais em todos os lugares
Mas não em mim.

Olham para meu rosto de temor
Dizem “oh meu deus, que horror”
Mas não sabem a verdade que escorre
Entre meus dedos de amargura

O tempo não passa nesse relógio da morte
O ponteiro está agarrado em um numero qualquer
Achei-me no meio do nada
E agora? O que digo?
Adeus?

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For my new love ...
And how would the poet, who is eternal while it lasts.

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