6 de janeiro de 2010

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É noite, o silencio é minha prece
E eu, poeta que se entristece
Chorando sem qualquer rumor
Levo-te ao ápice da minha dor.
Sou puro cansaço, mas não fecho os olhos
Não adormeço sem pensar
Meu peito hoje é aço maltratado
Triste e ofendido por seu pranto
Doloroso, quase sem engano
Adormeci e te vi em meus sonhos mais belos
Desesperada e revirando-se no que passou
Sua voz ecoa pelos cantos vazios
Seu rosto não me mostra saídas
Sua mão me acena a despedida
Não te deixarei jamais, minha querida.

(CarolM.A)

Um comentário:

Anônimo disse...

Muito foda esse amiga

;)