27 de abril de 2010



Bebi mais. Que não tinha importância. Gostar, o passado, a moça, os pés. Eu não podia ter memórias. E numa batida mais forte da percussão, num rodopio, girando juntos, pedi: ― Deixa eu cuidar de você.
Achava somente tão bom debruçar o rosto naquela curva do pescoço dela...


Toda madura repetindo isso-passa-questão-de-tempo-tudo-bem.

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