15 de dezembro de 2009

Uma alma perdida


Em homenagem
A todos a família... Que nem sempre é muita coisa...
Em especial F. Albarelli.




Apesar de tudo que um dia eu quis ser
De toda a barbaridade que eu optei o fazer
De toda minha vontade de logo crescer
De querer muito mais do que me entender

Às vezes faltam palavras para descrever o que sinto
Às vezes falta fôlego para desmembrar esse semblante do meu ego
Às vezes me dá raiva de sempre gritar em silêncio
No meu silêncio, tão oculto quando meu amor.

A contar com a família...
Principalmente com irmãos
Que correm comigo em suas mãos
Que vivem fugindo na contra mão.

Choro quando ninguém está por perto
Meu grito de dor, é maior que meu ego
Meu rosto fica pálido e sem vida
Minhas mãos tremulas...

Só tentei expressar
Que meu amor é tão grande
A ponto que ninguém poderá mais o tanto que amar
De que se for preciso novamente
Voltarei para ajudar...
Para reivindicar
E para dizer principalmente
Que sempre estarei a lhe amar.

2 comentários:

Pablo... disse...

A familia nem sempre é aquilo tudo que imaginamos mais nós só damos valor quando um parente bem proximo morre ai sim sabemos que amamos nossa familia, no dia - a - dia podemos até sentir raiva por aguma coisa que um fez ou falou mais quando penssamos bem amamos a porcaria da nossa familia*

Carol disse...

Não é assim não. O falor é algo em que se aparece dia a dia, com o respeito de ambos envolvidos ;D