Se meu reforço só aparece quando sou má
Por que enfiarei minhas garras na maldade
Se me tratam como parasita, sem nenhuma verdade.
Querem acabar com meu desejo da luta
Com minha anarquia
Minha vontade de mudar as coisas
Tirando-me o gozo de viver
Transformando-me numa pobre moribunda.
O mundo me criou para ser normal
Cega, surda, muda, heterossexual
Aprisionaram-me numa cela
Acabando com a minha privacidade
Dizendo que só as grades me trariam segurança
De verdade.
Não posso, não vou ser assim
Preciso de liberdade, confiança e amor
Que parece até ser extinto
Nessa realidade de mentira.
Um comentário:
Oi Carol !
Desculpe, mas nao consegui ir no lancamento do seu livro. :(
Fiz o q pude pra ir, mas no mesmo dia eu tive que apresentar um portifolio meu numa galeria importante aqui em sao paulo e tambem houve a abertura de uma exposicao coletiva que tambem tinham alguns trabalhos meus num outro espaco...
Mas quero que saiba que fico muito feliz por voce e gostaria de te encontrar quando vc puder pra comprar um livro seu e conversar um pouco contigo.
beijo,
com muito orgulho,
Walter
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