Nobres mulheres
Com seus pólos e seus sorrisos
Com seus gritos e seus gemidos
Na infinidade da alegria
Que transforma a dor na poesia.
A mulher que elege e que é eleita
A mulher escritora, a mulher pintora
A mulher que canta e encanta.
Alma inteligente e fugaz
Passa seu dia a dia
Mostrando que a melancolia
Nos trás apenas tristeza
E que ser mulher, mulher feita
Não existe maior proeza.
Pergunte a mulher
Como consegue ser pura ternura
Em tão breve criatura
Mistura-se o ódio e o amor
Vive-se a beleza com louvor.
Cuidar dos filhos e da casa
É sensato prazer da vida
Quando cresce o pequeno
Diz: “minha mãe, mãe querida”.
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