O banheiro do boteco
Cheira a álcool
Fede a vida
Fede a morte
O banheiro do boteco
Me trás poesia
Lembra-me boêmia
Manda-me a sorte
O banheiro do boteco
O núcleo do incerto
O passado do esperto
A vida do covarde
O banheiro do boteco
É limpo com a minha saudade
Morto por minha lealdade
E eterno pela nossa maldade.
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