2 de junho de 2010

Minha mãe não me ama por que eu gosto de heavy metal.



Eu nunca quis esfregar minha vida em você.
Foi assim, rápido. De um dia pro outro eu cresci e quis que você crescesse comigo, isso foi fatal. Você não tem o poder de acompanhar o meu passo, vou te deixar para trás, por que eu PRECISO correr.
Tem uma barreira entre nós que eu não consigo deter ou/e compreender, então ficamos assim como estranhas e desentendidas de qualquer coisa que eu cite, faça ou pense... Por que S-O-M-O-S D-I-F-E-R-E-N-T-E-S.
Tem certos dias em sua vida que você acorda e me detesta e tem outros que você me admira, eu já estou totalmente acostumada com qualquer decisão sua. Pois te conheço.
Cada dia estamos mais distantes e eu não faço nada para mudar, afinal tenho coisas literalmente mais importantes para fazer como estudar átomos e prótons enquanto você finge para mim e para si mesma que queria conversar, “se abrir” ou qualquer uma dessas outras coisas que não fazemos deis de quando eu me recorde – exista por gente/ser humano/normal/anormal.
Sabe o que eu reparei hoje?
Eu sou eu
Você é você
Nós...
Bem, isso não existe. 

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