
Sou um pedaço, de tudo e nada;
Sou um paradoxo expressivo da realidade;
Sou o temor, o horror e a arte;
Sou a expressão mais conclusiva, do que é a verdade.
Sou um grito no escuro e uma sombra no obscuro;
Sou o tiro de raspão, a falta da união;
Sou a vida e a morte;
Sou a escrita da sorte.
Sou aquela coisa singela da vida;
Sou a ida, e a chegada;
Sou o caminho...
Do precipício pra casa;
Eu estou em cada começo e fim;
Sou os anjos e os demônios da alma;
Sou as coisas boas e ruins;
Que da vida explora.
Sou poucas coisas, resumida em muitos valores;
Reais ou imaginários;
Súbitos e talvez medíocres;
Mais com necessidades de verdade.
Um comentário:
gostei muito desse poema carol
vou ver as fotos agora..
beijo
Postar um comentário