Minha menina, minha menina, não minta para mim
Diga-me onde você dormiu a noite passada
Nos pinhos, nos pinhos
Onde o sol nem sempre brilha
Eu tremeria inteiro a noite toda
Minha menina, minha menina, onde você irá
Eu estou indo aonde o vento frio sopra
Nos pinhos, nos pinhos
Onde o sol nem sempre brilha
Eu Arrepiaria por completo a noite inteira
O marido dela, era um homem que trabalhava duro
A quase uma milha daqui
Sua cabeça foi achada na estrada
Mas seu corpo nunca foi encontrado.
Frágil – você tem tanta vontade de chorar, tanta vontade de ir embora. Para que o protejam, para que sintam falta. Tanta vontade de viajar para bem longe, romper todos os laços, sem deixar endereço. Um dia mandará um cartão-postal de algum lugar improvável. Bali, Madagascar, Sumatra. Escreverá: penso em você. Deve ser bonito, mesmo melancólico, alguém que se foi pensar em você num lugar improvável como esse. Você se comove com o que não acontece, você sente frio e medo.
22 de março de 2010
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Um comentário:
tenebroso
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